1 - AYRTON SENNA - SIMPLESMENTE UM GÊNIO
DONINGTON PARK 1993 - UM VERDADEIRO SHOW - UMA VERDADEIRA VIAGEM
2- AYRTON SENNA - COLECIONA FÃS ATÉ NA PRÓPRIA FÓRMULA 1
3- AYRTON SENNA - GANHA GP DO BRASIL EM INTERLAGOS 1991
4- AYRTON SENNA - TRICAMPEONATO EM SUZUKA
5- AYRTON SENNA - VITÓRIA EM SAN MARINO 1991
7 - LINKS INFORMATIVOS
8- DICAS DE VIAGEM
PACOTE OU IR SOZINHO ?
Essa é a pergunta que muita gente faz. Tudo tem vantagens e desvantagens. As boas vantagens do pacote que vejo em pacotes, é que você sai (normalmente) com um guia, tem gente esperando por você no aeroporto, alguém que vai carregar suas bagagens. Mas para isso tudo há custos. Pense que se o guia vai junto, ele está indo a trabalho enquanto você está indo se divertir, passear e conhecer lugares, e como é trabalho ele recebe por isso. Nos lugares que você chega, se tem um ônibus, este é pago (e é caro!) e aquele que te recepciona também está a trabalho e recebe por isso. Lembre que você está indo para outro(s) país(es), e eles tem suas leis trabalhistas, cultura entre outros. O guia explica a você muito dos pontos turisticos, o que fazer na cidade, dicas de restaurantes entre outros. Umas desvantagens: o preço é maior do que você ir sozinho, as vezes você fica menos tempo em um lugar que você gostou e mais naquele lugar que você gostou nem tanto. Alguar um carro nem sempre é vantagem. O trânsito das cidades grandes é um inferno (tente sair da Galeria Lafayette - Paris - por volta das 18 horas) é muito melhor você ir de metrô ao seu destino. Muitas pessoas tem um pé atrás quanto a pacotes, mas a empresa que você escolhe é o essencial. Fale com seus amigos que costumam viajar, pergunte sobre empresas e locais que você está indo.
Abaixo umas dicas da revista Viagem.
O preço que aparece em folhetos de agências, anúncios e reportagens é tudo o que vou gastar na viagem?Não. Você terá de desembolsar dinheiro com outros itens não incluídos no pacote, como taxas de embarque, documentos e telefonemas. Até refeições e ingressos podem ser cobrados à parte.
Essas regras também valem para as viagens de navio?Sim. Os cruzeiros têm taxas portuárias que não estão contabilizadas no preço da viagem e, dependendo da embarcação, também é cobrada taxa de serviço. Em geral, todas as refeições estão incluídas; as bebidas, apenas no sistema all-inclusive. Detalhe importante: a moeda corrente nos navios é o dólar, mesmo nos cruzeiros pela costa brasileira. Você não precisa levar dinheiro americano em espécie, basta o cartão de crédito.
No momento da compra, pode acontecer de o valor do pacote ser maior do que aquele anunciado?Sim. Nem sempre as operadoras e agências conseguem garantir a importância divulgada. O motivo é que as vagas são limitadas nos voos com tarifas mais baixas. Por isso, há uma frase, quase sempre em letras miúdas, do tipo: “Os preços podem ser alterados sem aviso prévio”.
O que fazer se a operadora mudar a data do voo?O passageiro pode aceitar a modificação, mas não é obrigado. Se achar melhor, ele tem o direito de desistir da viagem e receber seu dinheiro de volta.
É comum ter de pagar uma parte do pacote no ato da reserva?
Sim. A operadora pode cobrar um sinal do cliente para garantir a reserva.
Como calculo quanto vai me custar em real um pacote com preço em dólar?O preço em real depende do câmbio da operadora no ato do pagamento. A maioria tem essa informação em seu site (da agência).
Como saber se são exigidos visto ou certificado de vacinação contra febre amarela no país para onde vou?A operadora tem obrigação de avisá-lo. Porém, o procedimento mais seguro é certificar-se de tudo com o consulado do país em questão.
A agência deve arcar com meu prejuízo se, apesar de ter toda a documentação exigida, eu não obtiver permissão para entrar no país ou for deportado?Não. Trata-se de uma decisão tomada por um governo estrangeiro, sobre a qual a agência não tem realmente nenhuma responsabilidade.
Caso eu precise cancelar a viagem na véspera do embarque, posso reaver meu dinheiro?
Cada operadora tem sua política de cancelamento. Via de regra, você tem o direito de receber de volta parte do dinheiro – nunca o valor integral.
O que me garante que o hotel ou qualquer outro prestador de serviços vai ter a reserva?A agência deve fornecer um documento chamado voucher e você vai apresentá-lo ao fazer o check-in no hotel, ao embarcar no navio ou na hora de fazer um passeio. No caso de vôos, seu documento é a passagem aérea. Quando se trata de e-ticket, a agência apenas fornece um código.
Cheguei ao hotel com o voucher em mãos e não há reserva em meu nome. De quem é a culpa?Da agência, que deveria ter confirmado sua reserva. Nesse caso, ela deve arcar com o prejuízo por haver quebrado o contrato.
Os navios de cruzeiro podem mudar os roteiros já programados durante a navegação?Sim, mas apenas se condições climáticas adversas oferecerem riscos à segurança dos passageiros. Alterações de roteiro em função do clima também podem acontecer em viagens por terra.
Se, por atraso, eu perder o voo, posso exigir alguma compensação?Não. Os passageiros têm obrigação de cumprir os horários estabelecidos no programa. Se você perder a viagem em razão de seu atraso, a culpa não é da agência.
Se o voo atrasar ou for cancelado, posso responsabilizar a operadora?De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, ela é responsável solidária pelo ocorrido e tem obrigação de cumprir o contrato. Segundo Claudio Candiota Filho, presidente da Associação Nacional em Defesa dos Direitos do Passageiro (Andep), o viajante pode mover uma ação contra a operadora, a companhia aérea ou o governo federal (caso o motivo do atraso sejam os controladores de vôo).
Existe a possibilidade de o roteiro prever um hotel e eu acabar hospedado em outro?Sim. Muitos roteiros, folhetos e anúncios trazem o termo “ou similares” ao lado do nome do hotel. Nem sempre as operadoras podem assegurar vagas no hotel escolhido pelo passageiro, no período em que ele vai viajar. Mas você precisa ser avisado antes do embarque.
Pode acontecer o mesmo num pacote para um resort?
Daí a coisa muda, pois os resorts costumam ser a própria razão da viagem. Caso não haja vaga, a agência deve avisá-lo. A você cabe decidir se prefere mudar a data da viagem ou escolher outro resort.
Se eu não gostar do hotel, posso exigir troca?Depende. Você tem o direito de escolher outro se apresentar razões objetivas, como reforma barulhenta ou o fato de ter sido encaminhado a um hotel diferente e abaixo do nível do prometido. “As pessoas têm o direito de entrar em contato com a agência e explicar por que estão pedindo a mudança”, diz Leonel Rossi, diretor da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav). “A gente troca, desde que seja possível e a questão não seja subjetiva. Às vezes o lugar é bom, mas o hóspede reclama da decoração do quarto.”
BAGAGEM EXTRAVIADA
Bagem extraviada, o que fazer?Bagagem extraviada é sempre um problema! No mundo inteiro, cerca de 90 mil malas são extraviadas por dia e uma a cada três mil extraviadas nunca mais voltam aos seus donos. Os motivos principais para que as malas se percam nos aeroportos são: problemas de organização, erros e roubos.
Se você vai viajar e quer o mínimo de segurança para que não perca suas malas, veja nossas dicas. O que fazer para não ter a mala extraviada:
•Identifique todas as suas malas, sacolas, bolsas de mão, pacotes por dentro e por fora.
•Nelas, coloque estiquetas contendo seu nome, endereço completo e telefones para contato.
•Use um cadeado resistente para evitar arrombamentos e quebras.
•Se possível, embale sua mala com lacres plásticos próprios (nos aeroportos existem empresas que embalam pra você).
•Por precaução você pode declarar os bens que leva em suas malas (há cobrança de taxa e possível pedido de verificação dos itens que leva).
Mas se suas malas já foram extraviadas, o que fazer?
•Preencha o registro de bagagem (RIB) no balcão da companhia que você viajou.
•Procure um fiscal da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para registrar a ocorrência.
Depois, a empresa tem um prazo de até 30 dias para localizar e entregar a sua mala. Se até 30 dias a empresa não achar a mala perdida, o passageiro deve ser indenizado.
Mas preste atenção nas outras informações abaixo:
■ Em vôos nacionais
A bagagem será considerada extraviada caso não seja entregue no seu ponto de destino. Quando isso acontece, deve-se procurar o balcão da companhia aérea para o preenchimento do Registro de Irregularidade de Bagagem (RIB). O fiscal de Aviação Civil do DAC, localizado na Seção de Aviação Civil (SAC) nos principais aeroportos brasileiros, deve ser acionado em caso de problemas.
Confirmado o extravio, a companhia tem um prazo máximo de 30 dias para a localização e entrega da bagagem.
Após esse tempo, o passageiro deve ser indenizado pela companhia. Como medida de prevenção, o passageiro pode declarar os valores atribuídos à bagagem, mediante o pagamento de uma taxa suplementar estipulada pela companhia. Neste caso, a empresa tem o direito de verificar o conteúdo da bagagem - e o valor da indenização é o declarado e aceito pela empresa.
Objetos considerados de valor, como jóias, papéis negociáveis ou dinheiro devem ser carregados na bagagem de mão, ficando a companhia isenta de responsabilidade sobre a perda ou dano. Em caso de danos à bagagem, vigoram as mesmas regras. Somente serão considerados, para efeito de indenização, os objetos destruídos ou avariados que tenham sido protestados.
■ Em vôos internacionais
A Convenção de Varsóvia limita a responsabilidade da companhia em U$ 20 por quilo de bagagem extraviada. O passageiro também poderá optar por efetuar o despacho de seus pertences, resguardando-se através de uma Declaração Especial de Interesse. Este documento discrimina minuciosamente o conteúdo da mala. Somente com esta declaração é possível ser indenizado integralmente, prevalecendo a responsabilidade da companhia aérea sobre os bens ali contidos.
ARRUMANDO AS MALAS
1. Coloque as meias dentro dos sapatos para economizar espaço. Cada par de sapatos deve ser colocado em um saco de flanela ou de plástico.
2. A segunda camada deve ser de calças e saias, o menos dobradas possível. Nos cantos e pequenos buracos, coloque roupas e acessórios miúdos, como peças íntimas e cintos. As roupas devem formar camadas uniformes para deixar as superfícies retas, preparadas para receber o que não pode amassar.
3. Por último, coloque as camisas e os vestidos. As camisas devem ficar dobradas. Coloque-as de forma que uma gola não fique em cima da outra. Gravatas devem ser dobradas apenas uma vez e colocadas na diagonal dentro da mala.
4. Quanto ao tipo de roupa, dê preferência às calças, casacos, bermudas e saias que combinem entre si. Use cores sóbrias para as peças básicas, deixando as cores vivas para os acessórios como gravatas, camisetas, lenços, que ocupam pouco espaço na mala e ajudam a mudar a cara da roupa. Aprenda isso: quanto mais você viajar, menor será a sua mala.
5. Peças delicadas (jóias, óculos, chapéus e perfumes) devem ser colocadas em estojos ou caixas específicas para evitar que se quebrem. Sempre que possível é melhor que fiquem numa bolsa de mão.
6. Não esqueça de levar seus medicamentos de uso pessoal e as respectivas receitas médicas. Consulte seu médico para levar medicamentos, como aspirina, medicamentos para dor, estes medicamentos que temos acesso livre no Brasil. Em muitos países, você precisará consultar um médico antes de comprar qualquer medicamento.
Leve com você
Peças leves e coloridas para renovar o visual, como coletes, camisetas, lenços, cintos e gravatas.
Xampus, cremes e perfumes em frascos pequenos.
Se estiver viajando com mais alguém, misture peças da outra pessoas com as suas e vice-versa. Assim, se uma mala sumir, nenhum dos dois ficara sem ter o que usar.
Um par de sapatos confortável ou tênis para caminhadas.
Leve seu óculos reserva como precaução.
Deixe em casa
Por mais frio que esteja, você só conseguirá usar um de cada vez.
O terceiro par de sapatos
Um par esportivo e um social, em cores básicas, são suficientes.
O segundo terno
A menos que você tenha vários compromissos profissionais.
Ferro de passar
Caso o hotel não tenha, coloque a roupa em um cabide dentro do banheiro, na hora do banho. O vapor do chuveiro ajuda a desamassar a roupa.
Livros e guias muito pesados
Leve só o que for precisar.
Roupas extravagantes
Esqueça as que só combinem com elas mesmas.
A escolha das roupas
É claro, demanda atenção especial. Antes de jogar tudo dentro da mala, é preciso combinar as cores das peças. Tente organizar o maior número de combinações possível entre as roupas escolhidas. Algumas camisas, calças, shorts e saias de cores neutras são fundamentais. Quem não programa o que levar acaba levando roupas que nem sairão da mala, outras que vão fazer muita falta, sapatos desconfortáveis e tralhas que só servem para levar o viajante a pagar excesso de bagagem. Dois dias antes de sua viagem, decida o que você vai vestir cada dia e noite. Analise a necessidade de ter mais opções do que vestir contra o incômodo de carregar uma bagagem pesando 50 kg. Agora sua mala está pronta para qualquer coisa!
A escolha das malas
1. Uma mala principal: o tamanho ideal para sua viagem seja um fim de semana ou um período máximo de duas semana (uma mala para viajar 15 dias é exatamente a mesma usada para uma viagem de dois meses, supondo que seja possível lavar as roupas).
2. Uma bolsa de mão: contendo o nescessário para passar uma noite fora, caso sua bagagem se extravie, precise mudar o roteiro ou descançar no meio do caminho, e não esqueça de verifacar o tamanho e peso da bagagem de mão - consulte a companhia aérea;
3. Uma frasqueira/Nécessaire que pode ser guardada dentro da bolsa de mão, caso seja preciso ou coloque dentro da mala já que não é permitido a entrada na aeronave de liquídos (Os itens a seguir podem ser transportados na bagagem de mão somente se estiverem em um recipiente de no máximo 100 ml; e transportados em uma bolsa plástica transparente com fecho, os itens são artigos de higiene pessoal, cremes, loções e demais líquidos e geis)
4. Uma bolsa (para mulheres) ou pasta ou mochila (para homens) para colocar dentro de sua mala e utilização em seu destino.
Formato da mala
Grande: transporta 20kg, o limite permitido pelas empresas aéreas.
Retangular: acomoda bem trench coats e tailleurs.
Revestimento rígido: é indicada para carregar objetos frágeis.
As sacolas: são resistentea à água e lama (ideal para o campo). Por serem estreitas, são melhores para viagens de ônibus ou viagens rápidas nos fins de semana.
Como montar um roteiro
Ao pensar nas próximas férias, começo um roteiro olhando o que tem na maioria dos pacotes para o destino escolhido (pode ser mais de um). Além das atrações, olho o preço total do pacote também. Depois procuro hotéis ou pousadas com preços alternativos, confesso que não gosto muito de albergues e/ou quartos compartilhados. Não sou um mochileiro propriamente dito... Para melhorar a estimativa de custo, também procuro outras companhias aéreas ou outros meios de transporte.
Com esse projeto básico (sim, eu sou engenheiro) começo a refinar e procurar atrações fora do roteiro básico do "turista comum". Então entro em sites de mochileiros ou blogs.
Depois disso, se vejo que o destino é promissor e a viagem está se concretizando, compro um (ou mais) guia de viagem. Dependendo do lugar acho que um guia de conversação também vale a pena, não custa muito entender e aprender um pouco o idioma local. Nem todos falam português, inglês ou espanhol e o conhecimento de algumas palavras-chave pode ajudar em muitas ocasiões, além de ser muito simpático. Percebo que os moradores se tornam mais receptivos.
Outra questão importante é o clima, normalmente nos guias existe alguma indicação sobre isso. Não adianta marcar as férias e depois escolher um destino que não seja interessante naquela época. Após feita a escolha da época certa também é recomendável confirmar, ao fazer a mala, como está a previsão do tempo para o período da viagem.
Com esse projeto básico (sim, eu sou engenheiro) começo a refinar e procurar atrações fora do roteiro básico do "turista comum". Então entro em sites de mochileiros ou blogs.
Depois disso, se vejo que o destino é promissor e a viagem está se concretizando, compro um (ou mais) guia de viagem. Dependendo do lugar acho que um guia de conversação também vale a pena, não custa muito entender e aprender um pouco o idioma local. Nem todos falam português, inglês ou espanhol e o conhecimento de algumas palavras-chave pode ajudar em muitas ocasiões, além de ser muito simpático. Percebo que os moradores se tornam mais receptivos.
Outra questão importante é o clima, normalmente nos guias existe alguma indicação sobre isso. Não adianta marcar as férias e depois escolher um destino que não seja interessante naquela época. Após feita a escolha da época certa também é recomendável confirmar, ao fazer a mala, como está a previsão do tempo para o período da viagem.
1. Escolha os destinos prováveis
Selecione alguns destinos conforme os seus objetivos de viagem: descanso, estudo, geografia, história, fotografia, aventura, ecologia, etc. E verifique a possibilidade de adaptar suas férias à melhor época para visitar esses destinos, aos que não forem possível posterga-os para quando der.2. Pesquise pacotes
Verifique o valor dos pacotes com empresas de turismo conhecidas, anote não apenas valores, mas também o que está incluído, transfer, passeios, vôos, etc. Algumas vezes os pacotes valem a pena, quando não se consegue desconto em passagens aéreas os preços dos pacotes se tornam bem atrativos, sem contar a facilidade de não se preocupar com nada. Isso deve ser avaliado, dependendo da comodidade procurada ou de quanto tempo falta para as próximas férias. Confesso que metade das vezes que fui para o nordeste os pacotes da CVC estavam valendo muito a pena e eu comprei sem pestanejar.
3. Amplie os horizontes
Saia um pouco do que está nos pacotes tradicionais, pesquise no Wikipedia, ou procure algum site: visit "xxxx", olhe no mapa se não tem algum ponto interessante entre sua casa e o destino final, ou ao redor dele. Procure atrações fora do roteiro. Na maioria das vezes temos é que escolher entre muitas opções ao se pesquisar muito. Ainda mais se for como eu que tenho interesse em todos os assuntos.
4. Pesquise hospedagem
Procure sites de busca de hotéis, hostels, apartamentos, B&B, etc. Faça uma estimativa de custo dependendo do número de dias e de pessoas, uma ou outra opção é mais vantajosa. Para mais informações sobre hospedagem visite o post: Como escolher hotel.
5. Pesquise meios de transporte
Entre em sites que pesquisam várias companhias aéreas, depois entre em cada uma para ver se não existem ofertas para dias e horários específicos. Verifique se existem outros meios de transporte, avião é muito bom quando se tem pouco tempo, mas muitas vezes em ônibus ou trem pode-se conhecer melhor o lugar ou as pessoas da região. A mesma coisa serve para metrô ou a pé! Dependendo da distância caminhar é a melhor alternativa. Para as grandes metrópoles tente descobrir se existe algum passe de ônibus/metrô/trem para vários dias, se for o caso.
6. Pesquise a culinária local
Como eu sou meio chata para comer, mas também adoro experimentar coisas novas, gosto de saber antes sobre a culinária local tanto para evitar roubadas (ou alergias) como para não deixar de experimentar algo imperdível. Estude um pouco sobre o país, pergunte a quem já foi e muito importante: descubra o preço de uma refeição. Nas minhas estimativas de custo de viagem costumo colocar até o valor médio da refeição. Porque de pouquinho em pouquinho é que o dinheiro vai embora. Já considere isso antes para não ter surpresas, ou precisar iniciar uma dieta no meio da viagem. Por exemplo, no Chile considerei US$10 por refeição, normalmente no almoço gastava um pouco mais por causa dos restaurantes turísticos indicados nos passeios, então à noite, comia empanadas, sanduíches ou comprava pão, queijos e vinhos e comia no hotel! Delícia! No final da viagem a média dos 20 dias foi US$10,10, bom chute não?
7. Estude o idioma local
Acho que é fundamental saber um pouco sobre o idioma falado no lugar a ser visitado, é o mesmo esquema da comida, evita muitas roubadas! Algumas coisas simples já ajudam e não é um conhecimento inútil, serve para a vida toda.
8. Compre um guia
Considero essencial ter um guia de viagem em mãos, resolve 90% das coisas que eu disse antes. Se for bom, dá mais dicas, tem mapas embutidos, dicionário, comidas (e bebidas) típicas e etc. Eu tenho vários e vou postar sobre eles assim que comprovar a eficácia (ou não).
9. Veja a previsão do tempo
É essencial para fazer as malas, mesmo indo para Miami, pode ser que faça frio no inverno (e faz), então previna-se! Por outro lado também evita carregar coisas desnecessárias, o que pode ser um problema em viagens com muitos deslocamentos. Quanto à mala, seja bem criterioso, se gostar de trazer lembrancinhas, reserve um lugar para elas.
10. Organize-se
Tá, não precisa ser neurótica e detalhista como eu, mas saber as datas e os horários de traslados e passeios, ter os telefones e códigos de reserva, traçar alguns itinerários para não esquecer pontos importantes não agendados, são pontos essenciais.
SHOW DE ARQUITETURA
ABADIA DE WESTMINSTER - LONDRES
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